I.
TEMA
Ouça o
Grito
II.
TEXTO
Zacarias 7:1-13
III.
Objetivo
Evangelismo
IV.
Introdução
Estamos sempre preocupados se Deus vai
ou não ouvir nossas orações. Se Ele está atento a nossa voz. Queremos até que
Ele nos ouça, mesmo quando não dizemos nada. Mas, sendo Deus um ser pessoal,
não deveríamos estar abertos a também ouvi-lo?
V.
Desenvolvimento
1.
Deus quer
falar a nosso respeito;
a.
De coisas que Ele deseja fazer em nós;
b.
De coisas que Ele deseja fazer por nós;
c.
De coisas que Ele deseja fazer através de nós;
d.
De coisas que deveriam haver em nós.
2.
Deus
deseja que ouçamos as vozes do estrangeiro;
a.
O
homem não pode salvar-se pelos seus próprios esforços. Suas obras não podem
levá-lo ao céu. Sua religiosidade não é suficiente para reconciliá-lo com Deus.
A salvação não é um caminho que abrimos da terra para o céu. Ela vem do céu a
terra, de Deus para o homem.
b.
O
evangelho é a maior necessidade do mundo e a evangelização é a maior expressão
de amor da igreja pelo mundo.
c.
O
evangelismo implica em palavra e ação.
i.
Não basta falar, é preciso viver.
ii.
Não basta
viver, é preciso demonstrar.
iii.
Não basta demonstrar, é preciso pegar alguém
pela mão e o conduzir ao Salvador.
d.
Nenhuma
instituição humana e terrena pode evangelizar. Essa missão é exclusiva da
igreja. Os anjos gostariam de realizar essa gloriosa tarefa, mas Deus no-la
confiou e não a eles. Somos embaixadores de Deus.
3.
Deus
deseja que ouçamos as vozes daqueles que não podem sobreviver sozinhos;
a. A lei
judaica, face às dificuldades da pobreza e marginalização, estabeleceu regras e
apelos para a proteção específica dos órfãos, estrangeiros e viúvas (Ex 22,20;
Dt 14,28; 24,17).
b.
Honrar, visitar, amparar, consolar são
responsabilidades dos crentes em Jesus.
4.
Deus
deseja que ouçamos as vozes dos mais pobres;
a.
Deve ser um compromisso da igreja ajudar
aqueles que precisam de ajuda nas dificuldades da vida (dando segurança
alimentar, financeira, oportunidades, etc).
b.
A condição do pobre inclui mais do que falta
de possessões materiais. Ele é um ser humano que necessita ser tratado como um
portador da imagem de Deus; portanto, o cuidado pelos pobres inclui respeito
por sua dignidade.
5.
Deus
deseja que ouçamos as vozes dos nossos irmãos.
a.
Paulo recomenda aos cristãos de Roma: Amai-vos
cordialmente uns aos outros com amor fraternal (Rm 12.10). O termo grego
"philadelphia" significa "amor fraternal" (philos = amor +
adelphos = irmão). Paulo compara o amor entre os cristãos ao amor de uma
família.
i.
O termo "irmão" ou
"irmãos" (adelphos), aparece cerca de 220 vezes no Novo Testamento. O
seu sentido literal é "do mesmo ventre". Todos aqueles que nasceram
espiritualmente em Jesus Cristo, fazem parte da família de Deus (Ef 2.19).
b.
O apóstolo João também deu grande importância
a este mandamento, quando disse que o homem que não ama ao seu irmão, também
não ama ao Pai. Se alguém afirmar: "Eu amo a Deus", mas odiar seu
irmão, é mentiroso, pois quem não ama seu irmão, a quem vê, não pode amar a
Deus, a quem não vê (1 Jo 4.20).
VI.
CONCLUSÃO
Nenhum comentário:
Postar um comentário