1. TEMA
Estou vivendo com Deus, então porque não estou
satisfeito. (Vida Pura)
2. TEXTO
Lucas 15 11-24
3. OBJETIVO
Conscientizar os Jovens da necessidade de
comunhão com Deus e da vida de Santidade.
4. INTRODUÇÃO
·
A Parábola do
Filho Pródigo faz parte de um contexto onde estão outras duas parábolas: a da
Ovelha Perdida (Lucas 15.3-7) e a da Moeda Perdida (Lucas 15.8-10). Essas três
parábolas têm um enredo comum: algo que foi perdido e, posteriormente,
encontrado e festejado;
·
De acordo com
Lucas 15.1-2, Jesus contou essas parábolas para um público composto, de um
lado, por publicanos e “pecadores”, e, de outro, fariseus e mestres da lei;
Essa
parábola fala da insatisfação (tanto de um filho quanto do outro) com relação à
vida com seu Pai. Se avaliarmos o contexto, os elementos da parábola poderiam
ser identificados: o filho mais novo fazia referência aos publicanos e
pecadores; o Pai é Deus e o filho mais velho são fariseus e mestres da lei.
Nesta
mensagem vamos analisar a vida do filho pródigo.
A
palavra pródigo é sinônimo de gastador, esbanjador,
desperdiçador (sem deixar vestígios). Este jovem ganhou este título pelo fato
de ter desperdiçado a comunhão e os bens de seu pai, vivendo
dissolutamente em terras longínquas.
A
história do filho pródigo mostra-nos a rebeldia de um filho que tinha tudo,
porém não o tinha percebido.
5. DESENVOLVIMENTO
a.
A insatisfação começa por um coração
insensível e endurecido (vs.12).
i.
Com
base em Deuteronômio 21.15-17, o valor tratava-se de um terço dos bens daquele
homem. Ao pedir ao Pai parte da sua herança: “Pai, dá-me a parte da fazenda que
me pertence”, revela o interesse de viver segundo suas próprias ambições;
ii.
Há
muitas coisas tomando o lugar da leitura da Bíblia, da prática da oração, da
assistência aos cultos, do trabalho missionário. Quais são as suas prioridades?
Você deixa as coisas de Deus por último lugar? Há alguma coisa tomando o lugar
que pertence a Deus? Então, reveja as suas prioridades.
iii.
Ele
também desejava ter uma vida independente do Pai.
b.
Um grande erro do filho pródigo foi acreditar
que poderia encontrar a felicidade afastado do Pai (Vs.13 a).
i.
Pare de
desperdiçar a sua vida (vs.13)
ii.
Não estamos
preparados para viver no mundo. Quando o dinheiro acabou, também houve uma grande escassez de
alimentos naquela região. Assim, o filho mais novo “começou a passar
necessidade” (v.14).
1. O mundo não é nosso amigo( vs.16);
a. O texto diz que aquele jovem gastou o seu dinheiro vivendo
irresponsavelmente e ouça-me, não foi junto com bons amigos que ele gastou, mas
com más companhias. Os relacionamentos nunca são neutros em sua vida.
2. O mundo não é nosso lugar (vs.17-18);
a.
O
Filho pródigo chegou ao ponto de aceitar um emprego de cuidador de porcos,
animais considerados impuros pela Lei de Moisés (Levítico 11.7) e pelos judeus
(v.15). Sua humilhação foi ainda maior quando, de tão faminto, desejou comer o
que dava aos porcos por alimento e isso lhe foi negado (v.16)
iii.
As nossas decisões determinam as
nossas circunstâncias (17-18).
1. Depois de pedir a parte que lhe cabia na herança ele saiu de casa e
junto com os amigos caiu na farra e torrou todo o dinheiro que possuía. A
situação foi ficando cada dia pior até que ele chegou ao fundo do poço. Ele
passou a comer com os porcos. Comer com porcos era o fim a linha para um judeu.
2. As decisões dele determinaram as suas circunstâncias. Este princípio
vale para todos nós, pois somos responsáveis pelas consequências de nossas
ações.
a. Se fizermos as escolhas, então
devemos arcar com as consequências. Não adianta culpar a quem quer que seja.
iv.
Você nunca mudará o que você é até
perceber quem poderia ser.
1. O que você vê determina o que você sente.
2. O que você sente determina o que
você faz
3. E, o que você faz determina o que você é. Comece a ver o que Deus
planejou que você fosse, e você terá fé para entrar na realidade.
c. Humildade
i.
O Filho Pródigo
reconheceu as suas faltas, os seus erros e pecados – não acusou a ninguém;
apenas disse: "Eu pequei, eu errei, eu fui ingrato..." "Eu
pequei contra o Céu e diante de ti. Não sou digno de ser chamado teu filho.
Trata-me como um dos teus empregados!"
d.
Arrependimento
i.
Ele "caiu em
si". Ele abandonou os erros do passado e voltou para o seu lar. É assim
que todos temos que fazer: praticar um verdadeiro arrependimento.
6. CONCLUSÃO
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