" Se o Cristo se encarnou para salvar a humanidade, então, tudo que nos desumaniza não pode ser divino." Pr Sandro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Vida interligada com Deus


1.     TEMA
Vida interligada com Deus

2.     TEXTO

3.     OBJETIVO
Espiritualidade

4.     INTRODUÇÃO
TODOS CONHECEM O PRÓDIGO QUE SAIU. MAS NA PARÁBOLA HÁ O QUE FICOU. O filho mais velho, o que nunca deixou o lar, o que nunca transgrediu um só mandamento – porém ele era também um desperdiçador. O caçula estava insatisfeito com a vida e saiu de casa, percebeu o que havia perdido e voltou. Seu pai ficou muito feliz, porque ele “estava morto e reviveu estava perdido e foi achado” v.24. O mais velho, no entanto, estava insatisfeito e não fez nada. Continuou em casa – morto, perdido e frustrado.
 
A insatisfação tem sido o traço mais marcante na vida de muitos que se abrigam na casa de Deus. Vivem sob o teto do Pai, procuram servi-lo e obedecer-lhe, mas intimamente se sentem descontentes e frustrados. Vivem a murmurar, a reclamar, a remoer insucessos, as injustiças e os desafetos, numa disposição de alma amarga e sombria. Quando isso acontece conosco, colocamo-nos na mesma situação do pródigo que ficou. 

Uma das coisas que chocam os pastores é a quantidade de pessoas vazias, mesmo estando dentro das igrejas. Enquanto alguns estão envolvidos e empenhados na vida espiritual, uma grande parte revela seu baixo interesse e comprometimento espiritual.

5.     DESENVOLVIMENTO
a.     São pessoas religiosas que amam mais as coisas de Deus do que a presença de Deus.
                                          i.    Ao voltar da jornada no campo e ouvir o som das musicas, das vozes e dos gritos de júbilo, o filho mais velho achou que havia algo errado, cf.vv.25-26. 
                                         ii.    No dia mais importante da vida de seu Pai, ele decidiu murmurar ao invés de celebrar.
                                        iii.    Obedece a Deus para obter coisas. (não se engane, Deus sabe quem é você)
1.     A maioria das suas orações são de petições e não há intimidade.
b.    São pessoas desapontadas por acreditarem que Deus deve para eles.
                                          i.    Ele estava consciente da sua frustração e derramou-a irado sobre seu pai, na forma de lamúrias e reclamações, e o que ele dia é profundamente revelador: Só não saía de casa por uma questão de obrigação (ele era cumpridor da lei e dos deveres filiais) e por uma questão de segurança, afinal, na casa do pai, ele tinha abundância de pão.

1.     Em primeiro lugar, o pródigo que ficou mostra que se vê como servo e não como filho. “Há tantos anos que te sirvo” (v. 29). Ele não tinha um pai, tinha um patrão para quem trabalhava e de quem esperava em troca alguma compensação. Não havia afeto, não havia nada de graça, de misericórdia nessa relação: só lei e interesse
                                         ii.    O resultado é uma vida cristã sem alegria, sem abundância sem realizações – uma vida insatisfeita. Ele ficou em casa, junto com o Pai, e ainda assim, permaneceu amargurado “o senhor nunca...”

c.     Eles têm uma vida em particular e outra em público. (Nossa vida tem que ser com Deus e não para impressionar os outros)
                                          i.    Quando é que nos tornamos hipócritas? Quando perdemos a sensação da presença de Deus conosco.
                                         ii.    Deus sabe que o valor das pessoas não está naquilo que pode ser visto, mas sim, naquilo que não aparece.
                                        iii.    Quando nós nos preocupamos mais com o que os outros pensam a nosso respeito do que aquilo que Deus pensa a nosso respeito. 

d.    São pessoas que não estão abertos para o perdão.
                                          i.    Olham os outros com desprezo.

Como Renovar a alegria

e.     Enxergando a vida da perspectiva de Deus
                                          i.    Despertar em nós o fervor evangelístico
1.     Não fazemos a obra para ser salvos, nós fazemos porque somos salvos.
f.     Envolvendo-nos de forma profunda e não apenas superficial.
                                          i.    Amando aquilo que Jesus ama
1.     O irmão mais velho voltou à custa do irmão mais novo.
g.    Seja grato por aquilo que Deus esta fazendo
                                          i.    “Tudo o que é meu é teu”. Todas as bênçãos e bens, toda a herança estava à sua disposição não como um pagamento feito a um servo, mas como um direito do filho. Ele não matou um cabrito para alegrar-se com os amigos porque não quis. Preocupamo-nos, reclamamos de pobreza, de problemas e de privações, quando todas as bênçãos de Deus se acham ao nosso dispor. A soberba pode nos derrubar.
                                         ii.    Deus se relaciona conosco pelo amor não pela obrigação. Trata com gente, não com coisas. Opera através de relacionamentos, não de leis. O amor é a essência da vida cristã
6.     CONCLUSÃO

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