1. TEMA
2. TEXTO
3. OBJETIVO
Espiritualidade
4. INTRODUÇÃO
TODOS CONHECEM O PRÓDIGO QUE SAIU. MAS NA PARÁBOLA HÁ O QUE
FICOU. O filho mais velho, o que nunca deixou o lar, o que nunca transgrediu um
só mandamento – porém ele era também um desperdiçador. O caçula estava insatisfeito com
a vida e saiu de casa, percebeu o que havia perdido e voltou. Seu pai ficou
muito feliz, porque ele “estava morto e reviveu estava perdido e foi
achado” v.24. O mais velho, no entanto, estava insatisfeito e não fez
nada. Continuou em casa – morto, perdido e frustrado.
Uma das coisas que chocam os pastores é a quantidade de pessoas vazias,
mesmo estando dentro das igrejas. Enquanto alguns estão envolvidos e empenhados
na vida espiritual, uma grande parte revela seu baixo interesse e
comprometimento espiritual.
5. DESENVOLVIMENTO
a. São
pessoas religiosas que amam mais as coisas de Deus do que a presença de Deus.
i. Ao
voltar da jornada no campo e ouvir o som das musicas, das vozes e dos gritos de
júbilo, o filho mais velho achou que havia algo errado, cf.vv.25-26.
ii. No
dia mais importante da vida de seu Pai, ele decidiu murmurar ao invés de
celebrar.
iii. Obedece
a Deus para obter coisas. (não se engane, Deus sabe quem é você)
1. A
maioria das suas orações são de petições e não há intimidade.
b. São
pessoas desapontadas por acreditarem que Deus deve para eles.
i. Ele
estava consciente da sua frustração e derramou-a irado sobre seu pai, na forma
de lamúrias e reclamações, e o que ele dia é profundamente revelador: Só não
saía de casa por uma questão de obrigação (ele era cumpridor
da lei e dos deveres filiais) e por uma questão de segurança,
afinal, na casa do pai, ele tinha abundância de pão.
1. Em
primeiro lugar, o pródigo que ficou mostra que se vê como servo e não
como filho. “Há tantos anos que te sirvo” (v. 29). Ele não
tinha um pai, tinha um patrão para quem trabalhava e de quem esperava em troca
alguma compensação. Não havia afeto, não havia nada de graça, de misericórdia
nessa relação: só lei e interesse
ii. O resultado é uma vida cristã sem alegria, sem abundância sem
realizações – uma
vida insatisfeita. Ele ficou em casa, junto com
o Pai, e ainda assim, permaneceu amargurado “o senhor nunca...”
c. Eles
têm uma vida em particular e outra em público. (Nossa vida tem que ser com Deus
e não para impressionar os outros)
i. Quando
é que nos tornamos hipócritas? Quando perdemos a sensação da presença de Deus
conosco.
ii. Deus
sabe que o valor das pessoas não está naquilo que pode ser visto, mas sim,
naquilo que não aparece.
iii. Quando
nós nos preocupamos mais com o que os outros pensam a nosso respeito do que
aquilo que Deus pensa a nosso respeito.
d. São
pessoas que não estão abertos para o perdão.
i. Olham
os outros com desprezo.
Como Renovar a alegria
e. Enxergando
a vida da perspectiva de Deus
i. Despertar
em nós o fervor evangelístico
1. Não
fazemos a obra para ser salvos, nós fazemos porque somos salvos.
f. Envolvendo-nos
de forma profunda e não apenas superficial.
i. Amando
aquilo que Jesus ama
1. O
irmão mais velho voltou à custa do irmão mais novo.
g.
Seja
grato por aquilo que Deus esta fazendo
i. “Tudo o
que é meu é teu”. Todas as bênçãos e bens, toda a herança estava à sua
disposição não como um pagamento feito a um servo, mas como um direito do
filho. Ele não matou um cabrito para alegrar-se com os amigos porque não quis.
Preocupamo-nos, reclamamos de pobreza, de problemas e de privações,
quando todas as bênçãos de Deus se acham ao nosso dispor. A soberba pode nos
derrubar.
ii. Deus se
relaciona conosco pelo amor não pela obrigação. Trata com gente, não com
coisas. Opera através de relacionamentos, não de leis. O amor é a essência da
vida cristã
6.
CONCLUSÃO
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