Novos Paradigmas!

O pacto de Lausanne estabeleceu uma nova perspectiva para evangelização mundial em 1974. Tornou se um marco para evangelização mundial. A partir de Lausanne, a evangelização a igreja mudou a forma de fazer evangelismo transcultural. O processo de comunicação do evangelho deveria levar em conta a cultura que procedia e a cultura que o recebia. Isso facilitou e permitiu que o evangelho encontrasse identificação naqueles que o recebiam. Ainda, o homem passou a ser enxergado de forma integral - corpo, alma e espírito.
Penso que também precisamos repensar a evangelização dentro das cidades. A cultura urbana, formada por
outra micro-estruturas: tribos, valores, grupos de convivência, etc., precisa conhecer o amor do mestre de forma mais contextual e eficiente.
A Igreja precisa encontrar meios e formas para que o evangelho alcance as pessoas do nosso tempo. Não houve ninguém mais revolucionário e contextual que Jesus Cristo. Era capaz de se identificar e se relacionar com todos de seu tempo. Muitos dos seus métodos foram criticados, mas Ele conseguiu impactar a vida das pessoas de tal maneira que o evangelho pode nos alcançar.
O mundo pós moderno é plural, por isso, exige uma pluralidade de abordagens na evangelização. Querendo nós ou não, o mundo mudou (e está em constante mudanças). Cabe a nós encontrarmos uma linguagem e estratégias que sejam eficazes no anúncio das boas novas.
Pessoas como estas (ilustradas no vídeo) precisam de oportunidades para conhecerem o Senhor.
Precisamos oferecer a eles a oportunidade da experiência com Deus, mesmo dentro de seu contexto. Precisamos ter coragem de mudar! As mudanças geralmente causam mal estar e criticas dos conservadores, contudo, é necessário encontrar estratégias eficientes para alcançar os perdidos.
Enquanto somos lentos em "ler" os tempos, satanás não mede esforços para "contextualizar" suas artimanhas.  Não podemos ficar presos a visões e estratégias do passado.

Em tempo: "muito mais importante que nossas regras litúrgicas, nossos  costumes, nossa indumentaria, nosso evangeliques, enfim, nossa cultura religiosa, são as pessoas."