Encontrando graça na vida para não viver uma vida sem graça!

1.       TEMA

Encontrando graça na vida para não viver uma vida sem graça!

2.       TEXTO

Genesis 41:50-52.

3.       OBJETIVO

Encorajamento e cura emocional através do perdão.

4.       INTRODUÇÃO

Ao longo do curso da história da nossa vida é bem possível que tenhamos sido feridos por alguém que nos traiu a confiança. Muitas vezes, deixamos que essas feridas tirem a alegria e o prazer da vida, até mesmo dos cristãos, especialmente se foram causadas por pessoas próximas de nós.

José foi abandonado por sua família, injustiçado na casa de Potifar e abandonado no cárcere, contudo, foi capaz de superar as dores e reconstruir sua vida, mesmo ao lado daqueles que o fizeram sofrer.

5.       DESENVOLVIMENTO

a.       O que fazemos quando somos feridos? Como reagimos às ofensas que recebemos? Podemos escolher:

·         O silêncio – José preferiu ter uma conversa franca com seus irmãos.   (Gn. 45:1-3)

·         À distância – Ao contrário, ele chamou seus irmãos para se reconciliarem com ele. ( Gn 45:9)

·         O revide – Ele ofereceu graça.  (Gn 45:10-11)

·    A generalização – ele não tratou tudo como algo corriqueiro, mas, entendeu o propósito do que havia acontecido. (Gn.45:5)

·         O perdão – não há nada mais curador que o perdão (Gn. 45:15).

b.      O que é o perdão?

                                                              i.      Perdoar é resolver não cobrar mais a dívida! (Gn.50:15-21)

1.       Perdoar não é:

a.       Esquecer – não há nada que você possa fazer para mudar o que já aconteceu.

b.      Ignorar;

c.       Dar uma trégua;

d.      Dar um prazo para o outro mudar;

e.      Voltar ao passado – há pessoas que elaboram uma lista de negra e só esperam a oportunidade para despeja-la em uma discussão.

A atitude errada em relação ao ofensor, ao invés de se tornar um ato de graça, acaba se tornando juízo.

c.       O perdão parte do coração de alguém que entende a perspectiva de Deus para sua vida! (Gn.50:20)

                                                               i.      Não espere o outro merecer. Isso não é graça! (“vós intentastes o mal contra mim”...)

1.       A graça está em quem libera o perdão e não em quem pede perdão (... “eu vos sustentarei, a vós e a vossos filhos. Assim consolou os e lhes falou ao coração”), afinal, o perdão é:

·         Injusto;

·         Imerecido.

a.       A questão não é se o ofensor merece ou não ser perdoado, mas o quanto nós estamos dispostos a perdoar.

                                                            ii.      O perdão é um gesto muito difícil, principalmente quando somos muito feridos.

1.       Custa nosso orgulho

                                                          iii.      Perdoar é proposital.

1.       Perdoar não se resume apenas em um sentimento.

a.       É seguido de atitudes práticas que demonstram disposição de recomeçar sem cobrar a conta.

6.       CONCLUSÃO

Quando estamos dispostos a perdoar, Deus é capaz de reverter à situação para nosso bem e para o bem daqueles que nos ofenderam.