Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim...ir para cama a noite e pensar que foi feito alguma coisa grande, isso é o que mais importa para mim".
"fruto do conhecimento" e usá-lo na transformação de seu meio. Um bom exemplo em tempos de superficialidade!
Hoje em dia é assustador a ausência de profundidade na cultura pós moderna. Nas músicas, nos livros, nas artes, nos jornais, nos programas de entrevistas, nos sermões, nas salas de aula, etc. O mundo parece ter se tornado numa imensa bola (de forma oval) cor de rosa e de nuvens feitas de algodão. Faltam entrar em pauta as causas relevantes (ou será que já conseguimos acabar com a injustiça e desigualdades sociais, com a fome e a pobreza extrema, a exploração de mulheres e crianças...no circulo cristão: com os abusadores espirituais, com o legalismo frio e pragmático, com os desmandos do neo pentecostalismo, e por aí vai... ). Acabamos nos tornando tão hedonistas e imediatistas que, um control v aqui e outro control c ali, pronto! Já produzimos uma nova filosofia de consumo rápido enquanto aguardamos as novidades etéreas da semana que vem.
Enquanto não promovemos esse debate, somos obrigados a conviver e aceitar passivamente a exploração e a manipulação daqueles que se aproveitam da nossa ignorância para proveito próprio.
O trabalho de Steve Jobs produziu uma revolução tecnológica e, espero que seu exemplo produza uma revolução no nosso pensamento e no nosso comportamento. Que surjam novos Jobs, Luteros, Luther Kings, Churchils, Mozarts, Zumbis, Galileus, Marias e Josés.
Pelo fim da ignorância e da conformidade com a mediocridade (doce utopia).
É Pastor, vamos orar p/que os nossos Jovens venham entender e absorver, o que esses exemplos de vidas estão deixando em nossos tempos de hoje...
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